O caminho para quem não pode comungar sacramentalmente
A
comunhão espiritual é um ato de desejo interior, consciencioso e sério,
de receber a Sagrada Comunhão e, mais especificamente, de se unir ao
Senhor. Ela pode ser feita por palavras ou por pensamentos interiores
que levam a uma íntima união com Cristo. Jesus não deixará de lhe
conceder Suas copiosas bênçãos.
A comunhão espiritual é o caminho para as pessoas que não podem recebê-la sacramentalmente na Missa, mas podem recebê-la espiritualmente. Na hora santa ou quando entrar numa igreja, quando estiver em casa ou no trabalho, e até mesmo nas situações de dificuldade pelas quais se passa na vida, reze: "Senhor, que de Vós jamais me aparte" (Jo 6,35), pois "Quem come deste pão viverá eternamente" (Jo 6,58).
A comunhão espiritual é o caminho para as pessoas que não podem recebê-la sacramentalmente na Missa, mas podem recebê-la espiritualmente. Na hora santa ou quando entrar numa igreja, quando estiver em casa ou no trabalho, e até mesmo nas situações de dificuldade pelas quais se passa na vida, reze: "Senhor, que de Vós jamais me aparte" (Jo 6,35), pois "Quem come deste pão viverá eternamente" (Jo 6,58).
No
dia de hoje, faça com frequência a comunhão espiritual como desejo de
maior união e intimidade com Deus. Ela é e pode ser até o único meio de
união e intimidade com o Senhor para quem não guardou uma hora de jejum
eucarístico ou para aqueles que vivem numa situação de irregularidade
perante a Igreja, ou até para quem pratica outra religião.
É bom cultivar o desejo da plena união com Cristo, por exemplo, através da prática da comunhão espiritual recordada por João Paulo II e recomendada por santos mestres de vida espiritual (SC,55). Uma visita ao Santíssimo Sacramento é uma boa oportunidade para se fazer esse tipo de comunhão.
Nos Documentos da Igreja, um dos melhores meios para que os divorciados recasados possam participar ativamente da comunidade cristã é, segundo o ensinamento da Igreja, a comunhão espiritual.
A Congregação para a Doutrina da Fé, Carta aos Bispos de 1994, n.6, orienta que "os fiéis devem ser ajudados na compreensão mais profunda do valor da participação ao sacrifício de Cristo na Missa, da comunhão espiritual, da oração, da meditação da Palavra de Deus, das obras de caridade e de justiça".
É bom cultivar o desejo da plena união com Cristo, por exemplo, através da prática da comunhão espiritual recordada por João Paulo II e recomendada por santos mestres de vida espiritual (SC,55). Uma visita ao Santíssimo Sacramento é uma boa oportunidade para se fazer esse tipo de comunhão.
Nos Documentos da Igreja, um dos melhores meios para que os divorciados recasados possam participar ativamente da comunidade cristã é, segundo o ensinamento da Igreja, a comunhão espiritual.
A Congregação para a Doutrina da Fé, Carta aos Bispos de 1994, n.6, orienta que "os fiéis devem ser ajudados na compreensão mais profunda do valor da participação ao sacrifício de Cristo na Missa, da comunhão espiritual, da oração, da meditação da Palavra de Deus, das obras de caridade e de justiça".
"A prática da comunhão espiritual, tão querida à tradição católica, pode e deve ser, em maior medida, promovida e explicada para ajudar os fiéis a melhor se comunicarem sacramentalmente. Isso para servir de verdadeiro conforto aos que não podem receber a comunhão do Corpo e do Sangue de Cristo por diferentes razões.
Pensamos
que esta prática ajudaria as pessoas sozinhas, em particular os
deficientes, idosos, presos e refugiados. Conhecemos – afirmam os bispos
do Sínodo - a tristeza daqueles que não podem ter acesso à comunhão
sacramental devido a uma situação familiar não conforme com o mandamento
do Senhor (cf. Mt 19, 3-9).
Alguns
divorciados, que voltaram a se casar, aceitam com sofrimento não poder
receber a comunhão sacramental e oferecem-no a Deus. Outros não
compreendem esta restrição e vivem uma frustração interior. Reafirmamos
que, mesmo que na irregularidade da sua situação (cf. CIC 2384), essas
pessoas não estão excluídos da vida da Igreja. Pedimos a eles que
participem na Santa Missa dominical e se dediquem assiduamente à escuta
da Palavra do Senhor para que ela possa alimentar a sua vida de fé, de
caridade e partilha" (Mensagem da XI Assembleia Geral Ordinária do
Sínodo dos Bispos ao povo de Deus. Cidade do Vaticano, 21 de outubro de
2005).
A Exortação Apostólica pós-sinodal “Sacramentum caritatis”, de 22 de fevereiro de 2007, confirma: “Mesmo quando não for possível abeirar-se da comunhão sacramental, a participação na Santa Missa permanece necessária, válida, significativa e frutuosa; neste caso, é bom cultivar o desejo da plena união com Cristo através da prática da comunhão espiritual, recordada por João Paulo II (170) e recomendada por santos mestres de vida espiritual” (171) SC,55).
O valor da comunhão espiritual como caminho extrassacramentário da graça encontra apoio no fato de que a Igreja “com firme confiança crê que, mesmo aqueles que se afastaram do mandamento do Senhor e vivem agora neste estado, poderão obter de Deus a graça da conversão e da salvação, se perseverarem na oração, na penitência e na caridade FC 84” (cf. G. Muraro, I divorziati risposati nella comunitá cristiana, Cinisello Balsamo, Paoline,1994 in Sc. Catt. art. cit. 564-565).
Os casais em segunda união são aconselhados a fazer a comunhão espiritual na Santa Missa, devidamente dispostos e desejosos de receber o Corpo de Cristo por uma oração sincera. Se sua fé e amor forem tão intenso e apaixonado, é possível talvez que eles obtenham maior proveito espiritual do que aqueles que, por rotina e sem piedade alguma, recebem a sagrada hóstia em nossas celebrações sem nenhuma convicção e adequada preparação espiritual.
A Exortação Apostólica pós-sinodal “Sacramentum caritatis”, de 22 de fevereiro de 2007, confirma: “Mesmo quando não for possível abeirar-se da comunhão sacramental, a participação na Santa Missa permanece necessária, válida, significativa e frutuosa; neste caso, é bom cultivar o desejo da plena união com Cristo através da prática da comunhão espiritual, recordada por João Paulo II (170) e recomendada por santos mestres de vida espiritual” (171) SC,55).
O valor da comunhão espiritual como caminho extrassacramentário da graça encontra apoio no fato de que a Igreja “com firme confiança crê que, mesmo aqueles que se afastaram do mandamento do Senhor e vivem agora neste estado, poderão obter de Deus a graça da conversão e da salvação, se perseverarem na oração, na penitência e na caridade FC 84” (cf. G. Muraro, I divorziati risposati nella comunitá cristiana, Cinisello Balsamo, Paoline,1994 in Sc. Catt. art. cit. 564-565).
Os casais em segunda união são aconselhados a fazer a comunhão espiritual na Santa Missa, devidamente dispostos e desejosos de receber o Corpo de Cristo por uma oração sincera. Se sua fé e amor forem tão intenso e apaixonado, é possível talvez que eles obtenham maior proveito espiritual do que aqueles que, por rotina e sem piedade alguma, recebem a sagrada hóstia em nossas celebrações sem nenhuma convicção e adequada preparação espiritual.
Padre Luciano Scampini
Sacerdote da paróquia N. S. Aparecida- Campo Grande (MS)
Sacerdote da paróquia N. S. Aparecida- Campo Grande (MS)
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